Sistema

Servidor Draxx

Ferro dos alquimistas — A configuração mais estável de um átomo — Termodinâmica — Probabilidade — O estado mais provável. Mais próximo da fonte — Núcleo — Estrela cadente — Transformação traumática — Entrada na atmosfera — Calcinando — Perda das camadas que atrasam. Estrela — Planeta — Meteoro — Colisão — Destruição Criativa.

Shiva Nataraja dança.

Impacto provocador, sorte, dados, azar. A beleza do imprevisível. Fogo calcinante, enxofre. Vento — Fogo — Sólido — Lascas de metal e vidro — Áspero — Escama — Pena — Fênix. O vermelho, o pássaro vermelho, o pássaro fenício. Fogo calcinante: Acende, se apaga, e leva todo o calor. Crematório — Kali — Kalium (potássio) — Aquele que queima, que causa ignição.

Shiva dança por trás de tudo isso.

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Neoxamanismo

Ritual de Litha: sugestões de comemoração

Litha é o sabá que celebra o solstício de verão, momento em que o Sol atinge sua posição de maior proximidade e incidência em relação à linha do Equador, marcando assim, o dia mais longo do ano, por volta do dia 21 de Dezembro no Hemisfério Sul e 21 de Junho no Hemisfério Norte. Seu simbolismo e ritualística giram em torno do Sol e seu poder, sendo o solstício o auge de seu vigor, logo sucedido pelo seu declínio gradativo durante o verão, doando sua energia e proporcionando o amadurecimento dos frutos e grãos para a colheita vindoura. Leia mais “Ritual de Litha: sugestões de comemoração” →

Neoxamanismo

Litha e Midsommar: o meio do verão

Também conhecido como Midsummer (Meio do Verão), Litha acontece no dia do solstício de Verão, quando a parte clara do dia é mais longa que a parte escura. A duração exata de cada período, por sua vez, varia de região para região, de acordo com a distância da Linha do Equador. Nos pólos terrestres, neste momento ocorre um dia de 24h sem noite. Acontece por volta do dia 21 de dezembro no hemisfério sul e no dia 21 de junho no hemisfério norte. Habitualmente as celebrações deste período representam tanto o triunfo do Sol sobre as trevas, quanto o início do seu gradativo declínio. Leia mais “Litha e Midsommar: o meio do verão” →

Neoxamanismo

Yule: a noite mais longa

Uma efeméride solar que acontece por volta do dia 22 de dezembro no Hemisfério Norte e do dia 21 de junho no Hemisfério Sul, o Solstício de Inverno representa o momento do ano em que a noite tem a sua maior duração.

Quanto mais próximo das regiões polares, mais longa é a duração da noite, enquanto próximo à Linha do Equador o fenômeno chega a ser quase imperceptível. Leia mais “Yule: a noite mais longa” →

Neoxamanismo

Ritual de Yule: sugestões de comemoração

Yule marca o solstício de inverno, dia em que o Sol encontra-se em seu período de menor luminosidade e no qual acontece a noite mais longa do ano. Após essa data, ápice da escuridão, o Sol volta a se aproximar da Terra, aumentando gradativamente a duração dos períodos luminosos, e por isso esse sabá celebra o renascimento do Sol. Por acontecer durante o inverno, apesar de celebrar o Sol, seus símbolos são invernais e reservados. Acontece em torno de 21 de Dezembro no Hemisfério norte e 21 de Junho no Hemisfério Sul. Leia mais “Ritual de Yule: sugestões de comemoração” →

Neoxamanismo

Santa Companha: o cortejo dos mortos

Uma tradição folclórica cristã muito comum no Norte de Portugal, na Galícia e nas Astúrias é a Santa Companha, uma procissão de almas que percorrem o caminho entre as paróquias e visita as casas de pessoas que estão próximas do passamento. O nome deriva do termo “sancta cum pania”, ou seja, aqueles que compartilham do mesmo pão, e é normalmente liderada por uma pessoa viva, que carrega uma cruz, água benta e as insígnias do santo ou santa que exerce patronato sobre uma determinada localidade. Também chamam de Procissão dos Mortos, Hoste (La Güestia) e outros termos que são a contração de palavras que descrevem o cortejo, de forma a evitar pronunciar diretamente o nome.

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Sistema

Servidore Acqua

Estava de olhos fechados e vi um campo de arroz alagado, um homenzinho gordo com chapéu de palha pontuda entregou um fardo de arroz para mim. Vi uma festa em torno de uma panelona de arroz e com lanternas de papel.

O homenzinho estava sentado contando histórias, e contou 4 histórias:

1) um povo preocupado com o arroz que não nascia, ele apareceu e onde pisava o arroz brotava rapidamente; 2) um samurai se escondia num campo de arroz, ele apareceu e convenceu o samurai a reformar o dojo de luta para ser um centro de auxílio espiritual; 3) um imigrante chegou ao Brasil, encontrou o homem na feira que lhe entregou um fardo de arroz; 4) um planeta com muitas luas, a humanidade tentava plantar arroz, o homenzinho apareceu e tudo brotou.

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